DISTRIBUIÇÃO Espacial e Temporal da Comunidade Fitoplanctônica em uma Área de Malacocultura no Município de Anchieta Es

Nome: LISLANE ROCHA SCHAEFFER
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 10/12/2007
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
Valéria de Oliveira Fernandes Co-orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
Camilo Dias Júnior Orientador
MARINA SATIKA SUZUKI Examinador Externo

Resumo: RESUMO
O presente trabalho foi realizado na região costeira próxima da área estuarina de Anchieta, ES, em uma área de malacocultura. As amostragens foram realizadas mensalmente no período de janeiro a dezembro de 2004 em 10 (dez) pontos: Rio, 1A, 1B, 1C, 2A, 2B, 2C, 3A, 3B, 3C. Foi realizada análise quali-quantitativa da comunidade fitoplanctônica e das variáveis ambientais, tais como temperatura da água, transparência, salinidade, pH e oxigênio dissolvido. Os resultados de temperatura da água e pH pouco variaram ao longo do ano. A pluviosidade interferiu na transparência da água e, portanto, foi a variável ambiental que mais influenciou na comunidade fitoplanctônica local. As diatomáceas foram as mais representativas (em análise qualitativa e quantitativa) das Classes. Os dados de densidade foram baixos se comparados a outras regiões costeiras, mas teve uma alta diversidade e equitabilidade demonstrando que a área de estudo ainda é uma região bem preservada, com poucos impactos ambientais. Os baixos valores de densidade e biovolume indicam que os mexilhões dependem muito pouco da comunidade fitoplanctônica como alimento. Em relação às espécies potencialmente tóxicas, a Classe Bacillariophyceae novamente teve a maior representatividade no número de ocorrências dos táxons ao longo do ano. As espécies fitoplanctônicas potencialmente tóxicas ainda não promovem florações, mas deve se considerar um alerta, uma vez que a população de Anchieta lançar seus efluentes domésticos no rio Benevente ou diretamente no mar. Esta pesquisa é um sub-projeto de maricultura sustentada do Projeto RECOS Milênio, financiado pelo CNPq a partir de 2004.
Palavras-chave: fitoplâncton, toxinas, molusco.

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