CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DAS BANANEIRAS ‘PRATA’, ‘JAPIRA’ E ‘VITÓRIA’

Nome: PRISCILLA NOBRES DOS SANTOS
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 22/02/2011
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
Diolina Moura Silva Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
Diolina Moura Silva Orientador
Fábio Murilo DaMatta Examinador Interno
Jose Aires Ventura (M/D) Coorientador
MARCOS ANTONIO BACARIN Examinador Externo

Resumo: RESUMO - A bananicultura no Brasil e no estado do Espírito Santo apresenta, em parte, caráter essencialmente familiar, constituindo-se como uma importante fonte de renda para os pequenos produtores rurais. Além dos fatores bióticos, a temperatura e a pluviosidade são fatores relacionados diretamente com o crescimento da bananeira, pois exercerem efeito sobre a velocidade da maioria dos processos metabólicos, no ciclo vegetativo e na atividade fotossintética e respiratória. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo avaliar as respostas fisiológicas e bioquímicas de bananeiras cultivadas in situ Prata (AAB), Japira (AAAB) e Vitória (AAAB) em dois do estádio do desenvolvimento (Planta-Mãe e Planta-Filha). Os resultados mostram que o desempenho fotoquímico das folhas das três cultivares ficou bastante comprometido no mês de junho, período caracterizado por temperaturas mais baixas. Um menor aproveitamento de energia pode ter sido causado por uma maior desestabilização das membranas, que, consequentemente, pode ter sido determinante para a obtenção de um menor índice de clorofilas totais. Das cultivares analisadas, a cv. Prata foi a que apresentou uma resposta fisiológica menos tolerante às alterações nos fatores abióticos. As cultivares Japira e Vitória apresentaram respostas fisiológicas bem semelhantes, o que pode ser explicado pela sua maior proximidade filogenética. Os teores de nutrientes não apresentaram diferenças significativas entre os meses e as cultivares. No entanto, em relação à formação do fruto foram bastante significativas. As cultivares Japira e Vitória estabeleceram, na fase pré-colheita, um bom rendimento químico que, possivelmente, favoreceu a formação dos frutos.
Palavras-chave Fluorescência da clorofila a, pigmentos, peroxidação lipídica, nutrientes e pós-colheita.

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